O trabalho dentro do grupo neste ano começou com o trabalho com as máscaras da infância.
Mas o que é isso?
Cada ator gequiano trouxe de casa uma máscara que marcou a sua infância. Pode ser positiva ou negativamente.
O trabalho é descobrir o estado da criança, pois é nele que o palhaço vive.
Teve de tudo: A Clowndete trouxe um ET. Ela e a família morrem de medo.
O Odilon trouxe um coelhinho que ele jurava que era um lobo.
O Tito trouxe uma máscara de folia de reis (ele morria de medo).
A Oncinete trouxe a máscara da She-Ra. Coitada, nas brincadeiras ela nunca pôde ser a She-ra, nunca deixaram.
O Micolino trouxe uma carranca. Ele se assustava muito quando ia à casa do avô.
O Ruffles trouxe a máscara do Zorro. Seu herói infantil.
A Bromélia trouxe uma touca de sapo, de uma apresentação da pré-escola que marcou muito a sua infância e ela guarda até hoje.
A Dora morria de medo do Boi da Cara Preta. Não acreditava porque cantavam aquilo pra alguém dormir.
O Otto também tinha medo dos "Bate-bolas". Figuras (bem feias) do carnaval do Rio de Janeiro.
A Brenda trouxe uma máscara de gatinho branco. Mas não era um simples gatinho. Ele tinha um olho azul e outro marrom...
O Chic Eirinha trouxe a máscara do Fofão. Não se sabe até agora se ele gostava ou tinha medo dele...
Fizemos cenas com essas máscaras e ficaram bem legais.
Descobrimos coisas muito relevantes a respeito de nossos palhaços graças a essas máscaras. Trabalhamos as faixas etárias em que eles passam a maior parte do tempo e foi muito bom.
Um gostinho de saudade - fotos de futuros mini-palhaços:
Rafael (futuro Ruffles) fazendo o que ele mais gosta.
Alexandre (futuro Odilon) bravo com alguma coisa...
Caio (futuro Micolino) e sua mamãe. Abraço gostoso!!!
Maria Sílvia (futura Clowndete) à esquerda anotando tudo.
Juliana (futura Bromélia) vestida de sapo.
Júlia (futura Brenda) treinando natação.
Gabriel (futuro Otto) curtindo um picolé na praia.
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